segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A arte é como um farol em nossas vidas!

PINTURA
Exposição de desenhos da Aires de España
Nádia pintando
Quadro da Nádia
O elemento fundamental da pintura é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura fundamental, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros. Estas relações estão implícitas na maior parte das obras da História da Arte e sua explicitação foi uma bandeira dos pintores abstratos. A cor é considerada por muitos como a base da imagem.
A HISTÓRIA
pintura acompanha o ser humano por toda a sua história. Ainda que durante o período grego clássico não tenha se desenvolvido tanto quanto a escultura, a Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do Renascimento até o século XX. Mas é a partir do século XIX com o crescimento da técnica de reprodução de imagens, graças à Revolução Industrial, que a pintura de cavalete perde o espaço que tinha no mercado. Até então a gravura era a única forma de reprodução de imagens, trabalho muitas vezes realizado por pintores. Mas com o surgimento da fotografia, a função principal da pintura de cavalete, a representação de imagens, enfrenta uma competição difícil. Essa é, de certa maneira, a crise da imagem única e o apogeu de reprodução em massa. No século XX a pintura de cavalete se mantém através da difusão da galeria de arte. Mas a técnica da pintura continua a ser valorizada por vários tipos de designers (ilustradores, estilistas, etc.), especialmente na publicidade. Várias formas de reprodução técnica surgem nesse século, como o vídeo e diversos avanços na produção gráfica. A longo do século XX vários artistas experimentam com a pintura e a fotografia, criando colagens e gravuras, artistas como os dadaístas e os membros do pop art, só para mencionar alguns. Mas é com o advento da computação gráfica que a técnica da pintura se une completamente à fotografia. A imagem digital, por ser composta por pixeis, é um suporte em que se pode misturar as técnicas de pintura, desenho, escultura (3d) e fotografia. A partir da revolução da arte moderna e das novas tecnologias, os pintores adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram , criando novas formas de representação e expressão visual.
TECNICAS:
Muitas vezes o pintor faz vários rascunhos antes de espalhar as tintas sobre a tela. Para isso, usa carvão sobre papel. Quando chega a hora de ir para a tela, mais uma vez o carvão é usado para desenhar as linhas principais do quadro. Mas tudo isso é só um ensaio. É com as tintas e o pincel que a pintura vai tomar forma. E são as tintas que darão os três efeitos necessários a uma boa tela: luz, cor e forma. Vários temas podem ser pintados num quadro: uma paisagem,um objeto, uma pessoa ou qualquer outra coisa que inspire o pintor,ou ainda pode ser apenas uma mistura de cores na tela, de acordo com a criatividade do artista. De qualquer modo, quando o pincel molhado de tinta toca a tela, ele ao mesmo tempo traz uma cor e determina uma forma: um pingo, um risco, uma curva. A luz é muito importante, principalmente quando se está pintando paisagens ou retratos. Como conseguir essa luminosidade? Não dá para colocar uma lanterna atrás do quadro, para que ele possa ter luz, não é? (Se bem que tem tanto pintor maluco por aí...) A impressão de grande luminosidade é conseguida pela mistura de cores: laranja, vermelho, branco, azul-claro, amarelo. Assim é possível alcançar toda a beleza luminosa de cenas como uma moça de sombrinha ao meio-dia, uma rua num dia de verão, um moinho ao sol... Já uma cena noturna, de dentro de uma casa, de um dia nublado ou chuvoso, vai pedir outras cores: marrom, cinza, preto, verde-escuro, azul-escuro...

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